Scroll Top

Aliança Evangélica Brasileira participa da Assembleia Geral da Aliança Evangélica Latina

Assmbleia Latina (1)

Por Phelipe Reis

Com o lema “O papel das alianças nas igrejas latinas”, aconteceu de 17 a 21 de outubro, na cidade de Punta Cana, República Dominicana, a 9º Assembleia Geral da Aliança Evangélica Latina (AEL). Cerca de 200 pessoas, representantes de 22 países membros, se reuniram para fortalecer o trabalho desenvolvido pelas alianças em cada país latino-americano.

É a primeira vez que vários representantes membros das diferentes delegações da AEL se reuniram. A abertura contou com a presença do Dr. Thomas Schirrmacher, Secretário Geral da Aliança Evangélica Mundial (WEA). O bispo destacou que a homossexualidade é uma das principais questões a serem encaradas em muitos lugares e desafiou as organizações a buscarem preparo para lidarem com esse assunto de interesse social.

O pastor Olgálvaro Bastos Júnior, presidente do Conselho Gestor da Aliança Evangélica Brasileira, esteve na assembleia representando o Brasil. Ele é membro da diretoria da Aliança Latina e conta que a assembleia é um momento de ouvir e conhecer a realidade socioeconômica dos países, bem como das igrejas, quanto à liberdade religiosa e de expressão, por exemplo. Na ocasião também foi finalizado o plano estratégico da AEL.

Ao final da assembleia foi publicada a carta “O papel das parcerias nas igrejas latinas: desafios e oportunidade”. Elaborado pelas comissões da AEL, o documento foi examinado e aprovado pelos presentes durante a assembleia. A carta apresenta sete itens: o papel evangelístico e missionário; o papel pastoral e de serviço; mesa de diálogo e reflexão; promoção de unidade e convergência da igreja; o papel profético; equipar liderança; e colaboração internacional.

O pastor Olgálvaro comenta a participação do Brasil e da Aliança Evangélica Brasileira entre as AEL:

“Quando conversamos com pessoas lá fora, de todas as regiões, elas veem a potência do Brasil e da igreja brasileira. O que se espera do Brasil é essa participação de protagonismo, para liderar alguns processos na América Latina. Eu creio que tudo isso é um papel profético de promover a unidade, a convergência da igreja e mesas de diálogo. Ainda temos muito que avançar, porque em outros países as Alianças são reconhecidas pelos governos e são chamadas para o diálogo. Aqui no Brasil temos uma Aliança jovem e temos igreja grandes que falam por si mesma, como se não precisassem da unidade. Mas eu creio na capacidade de cooperação do Brasil e temos a expectativa de sediarmos a Assembleia Geral da Aliança Latina em 2023.”


Phelipe Reisjornalista e colaborador de conteúdo para a Aliança Evangélica Brasileira.


Posts relacionados

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Privacy Preferences
When you visit our website, it may store information through your browser from specific services, usually in form of cookies. Here you can change your privacy preferences. Please note that blocking some types of cookies may impact your experience on our website and the services we offer.