A primeira missão em Hatay
Quando eu e mais quatro pessoas embarcamos para Hatay, em fevereiro, tínhamos uma missão de caráter humanitário a cumprir, dada por uma grande e tradicional organização brasileira: observar o cenário atual e identificar as áreas mais necessitadas de atenção, de maneira a ajudar a planejar novas missões de voluntariado, com foco mais definido; além, é claro, de ajudar de todas as formas que pudéssemos. Seguimos para atuar em conjunto com organizações que estavam no lugar já no dia seguinte ao terremoto, e que possuem a experiência necessária para atuar em cenários como esse.
Lá chegando, mesmo tendo sido preparados para encontrar devastação, foi difícil conter a emoção diante de tudo o que vimos. Já não há bairros, apenas escombros. 80% dos prédios que permanecem de pé serão postos ao chão, por não serem seguros. Todos foram evacuados. As ruas estão vazias; há quem se arrisque a subir no que resta das construções para tentar resgatar alguma coisa, o que é perigosíssimo: mover qualquer peso de lugar, agora, pode resultar em desmoronamento.
Além disso, há tremores de terra todos os dias. Experimentamos muitos durante nosso tempo lá. E a questão vai muito além de pessoas que perderam suas casas: foi toda uma estrutura social que entrou em colapso: educação, saúde, segurança… tudo. São pessoas que perderam passado, presente e, também, a perspectiva que tinham de futuro. É essa perspectiva que eu e você, juntos, podemos ajudar a mudar; uma vida por vez. A missão de reconhecimento foi cumprida. Mas é hora de voltar.
O QUE VOCÊ VAI FAZER?
Dessa vez ficaremos em Hatay por 3 meses.
Nosso principal objetivo será ajudar no fortalecimento da operação, planejando e implementando estratégias de comunicação para alcançar potenciais parceiros e doadores, além, de conquistar novas frentes de voluntariado – você e as equipes de sua igreja também poderão atuar como voluntários presencialmente.
O dia a dia gira em torno de receber e separar doações, organizar cestas básicas, carregar caminhões e demais veículos de transporte, fazer as entregas nas comunidade, instalar (quando possível) sistemas de filtragem de água, desenvolver atividades com crianças, entre outras. Também ajudaremos no planejamento e implementação de estratégias de alcance de novas comunidades, principalmente em campos mais remotos, onde é mais difícil de ir e vir.
COM QUEM VOCÊ VAI TRABALHAR
Com as organizações que estão lá desde os primeiros momentos, como REMAR, Operation Blessing e outras. Todas detêm profundo conhecimento a respeito de como operar em situações extremas.
Além disso, diversas OCSs e organizações missionárias juntam-se toda semana ao esforço concentrando na base; aprender com seus pontos fortes e aplicá-los da dinâmica do dia a dia é essencial para o sucesso da empreitada, enquanto estão lá e depois de partirem.
UCRÂNIA
Todos os dias, a guerra expulsa pessoas de suas casas e rouba sua perspectiva para o futuro. Vamos trabalhar nessa missão em um esforço conjunto com a JMM e parceiros internacionais, para ajudar cada uma delas a recuperar um pouco da sua esperança.
Vamos demonstrar, através de ações esportivas, cuidado pessoal, programações com crianças, distribuição de roupas e alimentos, visitas às famílias na cidade de Chernivtsi e qualquer outra necessidade que se apresente, o amor que nos levou até lá.
CHEGOU A HORA DE IR. VAMOS JUNTOS?
Renato Alt é bacharel em teatro e redator publicitário, mas afastou-se dos palcos e agências para se dedicar, já há alguns anos, a ir ao encontro de pessoas em seus momentos de maior necessidade, onde quer que estejam. Já atuou em missões na África, Euroupa, Oriente Médio e outros destinos na Ásia, sempre em locais onde poucos se dispõem a ir. Renato é um dos cerca de 300 voluntários que se dispõem a ser a prova viva de que, onde existe dor, a Aliança é pela vida!
💰 CONTRIBUA:
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Banco Bradesco (237) | Agência: 1556-3 | Conta: 048697-3
CNPJ: 16.622.320/0001-13 | Aliança Cristã Evangélica Brasileira